O que é o par biomagnético?
O Par Biomagnético foi apresentado no primeiro Congresso de Biomagnética em 1988, na Sociedade de Medicinas Alternativas de Guadalajara. . O fundador do congresso, o Dr. Isaac Gioz Duran, afirmou que o par biomagnético tem a capacidade para medir, detetar e analisar as alterações do pH num organismo.
O que é e para que serve?
O Par Biomagnético é um meio que serve para diagnosticar e posteriormente tratar as doenças e os efeitos no sistema nervoso neuromuscular. É utilizado antes, durante e depois como forma de reabilitação de uma doença. Ao contrário do biomagnetismo, este utiliza ímanes com cargas opostas para despolarizar os níveis de pH desequilibrados É desta forma que trata as patologias, isto é, ignora o sintoma, mas informa-nos do motivo que causa a doença.
O par biomagnético permite curar todo o tipo de doenças mediante o uso de campos magnéticos.
Como funciona o Par Biomagnético?
O par biomagnético descobre e corrige o pH alterado dos órgãos e tecidos internos do corpo mediante o uso de ímanes Este tipo de tratamento tem um pH neutro que permite destruir os organismos causantes da doença, reequilibrando o pH para que este funcione corretamente e devolva a saúde ao corpo do paciente.
O par biomagnético afeta positivamente o organismo em vários aspetos, sendo os mais importantes os seguintes:
O que é que pode curar o par biomagnético?
O Par biomagnético, tal como já foi mencionado, atua de forma bastante positiva no nosso organismo, podendo curar várias patologias, como cancro, cardiovasculares ou do sistema nervoso, em concreto a paralisia facial. Também pode curar doenças não tão complexas, como problemas gastrointestinais, ginecológicos, respiratórios, renais, venéreos, auditivos…
Para além da sanação destas doenças, também ajuda a prevenir a doença de Alzheimer e a de Parkinson.
Na doença de Parkinson, o par biomagnético realiza uma revisão que nos permite prevenir futuras alterações ainda antes de que apareçam os sintomas. No caso da doença de Alzheimer, os campos magnéticos ativam os transmissores neurais, melhorando assim a comunicação entre várias áreas do cérebro.