Uso de ímãs de neodímio em um motor

Em aplicações industriais, a escolha do tipo de ímã tem implicações importantes no projeto de um motor, nos custos do projeto e no desempenho em geral. Consequentemente, é importante saber que, antes de tomar qualquer decisão, por que os ímãs de neodímio em um motor podem ser a escolha certa.

Para determinar o uso de ímãs de neodímio em um motor, é necessário entender as qualidades que distinguem os ímãs e suas possíveis aplicações:

• Remanência: a força magnética do material.

• Produto energético: a quantidade máxima de energia magnética que pode ser fornecida com desempenho máximo.

• Coercividade intrínseca: a resistência do material à desmagnetização, essencialmente, uma medida de estabilidade à medida que a temperatura aumenta.

• Temperatura de Curie: a temperatura na qual as propriedades magnéticas de um material tornam-se ineficazes.

Uma vez clarificado esse ponto, deve-se notar que, dos quatro tipos principais de ímãs, os ímãs de neodímio são os mais comumente usados ​​em motores para veículos híbridos e elétricos. Os ímãs de neodímio têm uma maior remanência, juntamente com uma maior coercividade e produção de energia, mas frequentemente uma temperatura de Curie inferior à dos outros tipos.

Ligas especiais foram desenvolvidas em ímãs de neodímio em um motor que inclui térbio e disprósio com uma temperatura mais alta de Curie, o que lhes permite tolerar temperaturas de até 200°C. Devido a isso, nenhum outro material magnético pode igualar seu desempenho. Alta resistência, por isso a sua aplicação em veículos, por exemplo, aumentou consideravelmente.

E é que os ímãs de neodímio são os ímãs mais fortes do mundo. Por causa de sua força, até pequenos ímãs podem ser eficazes e isso também os torna incrivelmente versáteis. Este tipo de ímã tem sido usado para muitos propósitos e sem ele muitos dos avanços nos últimos 30 anos não teriam sido possíveis.

O uso de ímãs de neodímio em um motor, neste caso, motores elétricos, depende de uma combinação de um eletroímã e um ímã permanente, geralmente um ímã de neodímio para converter energia elétrica em energia mecânica.

Futuro promissor em aplicações que usam motores

O uso de ímãs de neodímio em um motor é uma das aplicações mais promissoras, porque incluem os mais recentes veículos elétricos e híbridos, que geralmente são baseados em ímãs de terras raras. Existem algumas razões especiais para as pessoas usarem ímãs de neodímio em vez de outros tipos de ímãs, tais como ímãs cerâmicos permanentes e ferrite.

Quando chegamos às aplicações industriais, quase todos buscam maior desempenho com máxima eficiência. Por exemplo, quando pegamos veículos elétricos, um motor leve de alto desempenho reduz a quantidade de energia que deve ser transportada na forma de hidrogênio, gasolina ou baterias.

O desenvolvimento de ímãs de neodímio deu vida a um grande futuro para as empresas que dominam a indústria automobilística, como um dos principais fabricantes japoneses, que em seus modelos mais recentes utilizou 30 quilos de materiais de terras raras e ímãs de neodímio. Eles adquiriram uma grande porcentagem disso.

Eles oferecem alto desempenho

Motores que contêm ímãs de neodímio oferecem alto desempenho em comparação com um motor tradicional do mesmo tamanho. Portanto, eles também são usados ​​em turbinas eólicas e geradores, nos quais a eficiência a longo prazo é essencial.

Ímãs de neodímio são pequenos, mas eles se tornaram uma parte importante nos motores. Esses ímãs foram descobertos em 1982, graças a um esforço conjunto da General Motors, da China Academy of Science e da Smitomo Special Metals, que procuravam um método conveniente para aumentar a eficiência e a eficácia dos motores.

Ímãs de neodímio desenvolvidos em resposta a imãs de cobalto samário caros. Neste momento, o neodímio é considerado o mais barato e mais forte dos ímãs de terra como resultado desses esforços.