A lei de Watt
A lei de Watt foi inventada por James Watt, um engenheiro nascido na Escócia em janeiro de 1736. A sua lei está diretamente relacionada com o desenvolvimento da máquina a vapor em 1769, sendo esta última patenteada e utilizada na primeira revolução industrial.
Watt significa «vátio» em inglês. Pelo outro lado, é a mais utilizada para medir a potência de sistemas. A potência é a energia consumida ou produzida num período de tempo limitado.
A lei de Watt afirma que: «a potência elétrica é diretamente proporcional à voltagem de um circuito e à intensidade que circula por ele».
Fórmulas da lei de Watt
A fórmula da lei de Watt, tal como acontecia com a lei de Ohm, pode ser obtida através da pirâmide.
P = V·I
V = Tensão (Volts)
I = Intensidade (amperes)
P = Potência (vátios)
A lei de Watt é a potência elétrica que um componente tem. Esta potência equivale a 1J. Para além dessa definição, o Watt também é a unidade encarregada de medir a energia absorvida por um elemento num período de tempo determinado.
Após a descoberta da lei de Watt, esta fusionou-se com a lei de Ohm. Se, ao aplicarmos a lei inventada por James Watt, desconhecemos o valor da tensão, este pode ser substituído pelo mesmo valor da lei de ohm. A seguir, podemos ver de uma forma mais simplificada.
Para obter a lei de Watt, desconhecendo o valor da tensão, devemos aplicar as seguintes fórmulas:
P = V · I
P = (I · R) · I
P = I2 · R
Quando a potência é positiva, isto significa que o elemento que estamos a calcular está a consumir energia; mas, pelo contrário, se a potência for negativa, isto significa que está a criar energia.
Aplicações da lei no quotidiano
Na nossa vida quotidiana empregamos a lei de Watt para conhecer a voltagem e a potência de uma lâmpada ou, em maior medida, a da cablagem de um edifício.
Esta lei pode ser aplicada de diversas formas, mas as mais comuns são para: