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O que é o bioeletromagnetismo?

O bioeletromagnetismo é uma especialidade das ciências biológicas que analisa a produção de campos magnéticos gerados através dos seres vivos do mundo vegetal e do mundo animal. O bioeletromagnetismo pode ser encontrado no impulso elétrico que se encontra nas membranas celulares, bem como nas correntes elétricas que circulam nos nervos e músculos como consequência do impulso elétrico.

Procedência do bioeletromagnetismo

O bioeletromagnetismo aplica-se na área da medicina, mais especificamente nas técnicas de eletrofisiologia. A eletrofisiologia é uma prova utilizada por vários médicos para permitir a obtenção de um diagnóstico em pacientes que sofrem alterações cardíacas. Luigi Galvani, um médico e físico do final do século XVIII, foi o primeiro em anotar a contração de um músculo de uma rã no mesmo sitio onde tinha elaborado experiências com eletricidade. Galvani num primeiro momento designou-o de eletricidade animal, atualmente conhecido como galvanismo. Foi então que Galvani concluiu que a contração muscular era a resposta da substância que se encontrava no interior do nervo.

Aplicações do bioeletromagnetismo

Tal como mencionamos, o bioeletromagnetismo tem muitas aplicações em diferentes âmbitos, como o da física, da biologia molecular e celular, entre outros. Também é possível encontrar o bioeletromagnetismo na engenharia biomédica para a produção de equipamentos e instrumentos médicos e como meio para o tratamento de várias doenças. A terapia bioeletromagnética utiliza os campos eletromagnéticos para prevenir doenças e preservar a saúde. Neste tratamento, as correntes elétricas são induzidas logo que o campo eletromagnético muda quando é colocado próximo de um meio condutor e ao mesmo tempo que o corpo humano.

Uma das suas aplicações mais importantes podemos encontrá-la na medicina e na epidemiologia. As aplicações médicas no bioeletromagnetismo mais utilizadas são as que possuem uma frequência baixa. Estas classificam-se em térmicas e não térmicas. As aplicações térmicas de radiação de frequência baixa são as mais conhecidas e incluem a hipertermia de radio frequência, a cirurgia e o laser.

Quanto tempo duram os ímanes?

Há muitos fatores que podem reduzir o período de tempo em que estes demoram a perder as suas propriedades magnéticas Apesar de os ímanes manterem a sua magnetização durante centenas de anos. Um íman permanente, em concreto o de samário, tarda 700 anos para perder a metade da sua força magnética. Se vamos aos ímanes de ferrite e de neodímio, estes detêm um magnetismo quase permanente.

Os fatores que afetam a duração de um íman são:

O que são os materiais ferromagnéticos?

Os materiais ferromagnéticos são substâncias que possuem um elevado magnetismo na mesma direcção que o campo magnético por causa dele. Este tipo de magnetismo destaca-se pela sua grande sensibilidade aos campos magnéticos.


Estes materiais estão formados por iões de metais, os quais formam domínios. O domínio é o espaço no que se encontra uma magnetização uniforme, ou seja, quando todos os átomos estão alinhados e na mesma direção.

Os materiais ferromagnéticos já se usam desde que os começaram a usar para a navegação.


Os materiais com ferromagnetismo destinam-se a várias aplicações, como: ímanes permanentes, núcleo do transformador, bandas magnéticas e armazenamento de memória. Também se utilizam para motores, sensores e transformadores

Tipos de materiais ferromagnéticos

As características primordiais que devem ter os materiais são: uma maior flexibilidade de imantação e uma grande permeabilidade De igual modo, no caso de que o campo magnético fique suprimido, a imantação perdurará. As propriedades dos materiais ferromagnéticos são várias, mas as mais importantes são: a sua grande indução magnética e a sua simplicidade de reunir linhas do campo magnético, que posteriormente desce para uma grande acumulação da densidade do fluxo.

Os materiais ferromagnéticos mais habituais são:

Para além destes, podemos encontrar: Gadolínio, disprósio, permalloy, awaruite e wairakite.


A classificação destes materiais depende da coercitividade que possuem, isto é, da intensidade do campo magnético de que precisam para serem desmagnetizados. Os materiais ferromagnéticos podem ser moles ou duros:

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